Deixo-vos aqui parte do texto que escrevi para o projeto Pelo Rim, que apoia uma causa muito nobre: a Saúde do Rim.
Vale a pena espreitar: www.pelorim.pt
Também está partilhado no site da TOTUSALUS (Associação de Apoio Terapêutico e Social), da qual sou colaboradora voluntária.
A litíase renal é o termo médico
para um problema vulgarmente conhecido como pedras nos rins (ou cálculos renais). Os cálculos
designam os cristais que se juntam, pouco a pouco e ao longo do tempo, para
formar conglomerados de dimensões progressivamente maiores.
Podem formar-se não apenas no rim, mas também nos ureteres, na bexiga ou na uretra!
Nos dias de hoje é cada vez mais
frequente o aparecimento de cálculos renais. Cerca de 10% da população
apresenta cálculos ao longo da sua vida. Esta incidência tem aumentado
paralelamente a outras doenças relacionadas com a dieta ocidental, como as
doenças cardiovasculares, os cálculos biliares, a hipertensão e a diabetes.
A incidência de cálculos renais
varia consoante as diferentes zonas geográficas, o que reflete a influência dos
fatores ambientais, a dieta e os componentes da água. Os homens são os mais
afetados e a maior parte dos pacientes tem idade superior a 30 anos. A história familiar de litíase renal aumenta em cerca de duas vezes a probabilidade de um indivíduo apresentar a doença.
Estes cálculos provêm
essencialmente de sais de cálcio (75%-85%), sob a forma de oxalatos ou fostatos, ou ainda de sais de ácido úrico. A medida mais importante para
prevenir o aparecimento de cálculos renais é a diluição da urina que se obtém
com a elevada ingestão de líquidos. Além desta medida, é importante conhecer o
tipo de cálculo em questão com a finalidade de se instituir uma dieta em que se
evite a ingestão da ou das substâncias que compõem o cálculo. Portanto, em primeiro lugar é necessário identificar o tipo de cálculo,
pois as causas são diferentes e os cuidados alimentares são inevitavelmente
distintos.
De forma muita genérica, o tratamento profilático da litíase renal consiste na ingestão de muita água (1,5 a 3L/dia), evitar a concentração de componentes específicos da dieta (consoante o tipo de cálculo) e praticar exercício físico regularmente!
Se tiver interesse neste tema, leia o restante texto na página www.pelorim.pt
Excelente! Texto de fácil entendimento, Lea! Conscientiza a todos sobre este importantíssimo órgão, o qual somente lembramos quando "grita" por socorro!
ResponderEliminarValiosa mensagem! Muito obrigado! Carinhoso abraço! Cezar Gomez
Obrigada Cezar pelas tuas carinhosas palavras! Na verdade, quando prestamos mais atenção ao nosso corpo, tornamo-nos mais conscientes do que ele precisa e do que ele não rejeita, não precisando de gritar por socorro... Um grande abraço!
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