A procura de um maior bem-estar e de mais saúde, quer ao nível individual quer coletivo, bem como a consciência crescente acerca da preservação ambiental e do desenvolvimento sustentável, tem levado cada vez mais pessoas a adotar uma alimentação vegetariana (ovo-lacto-vegetariana ou vegana) ou, pelo menos, mais vegetariana.
Razões de ordem ética, filosófica, religiosa, metafísica e/ou ecológica estão quase sempre por detrás desta opção. Mas motivos estritamente científicos, que se baseiam em questões nutricionais e nos benefícios para a saúde, podem justificar por si só este tipo de regime.
Segundo a posição da American Dietetic Association e da Dietitians of Canada “dietas vegetarianas, incluindo veganas, corretamente planeadas são saudáveis, adequadas em termos nutricionais e podem proporcionar benefícios para a saúde, na prevenção e no tratamento de determinadas doenças. Bem planeada, a alimentação vegetariana é apropriada para indivíduos durante todas as fases do ciclo da vida, incluindo gravidez, amamentação, infância, adolescência e também para atletas."Razões de ordem ética, filosófica, religiosa, metafísica e/ou ecológica estão quase sempre por detrás desta opção. Mas motivos estritamente científicos, que se baseiam em questões nutricionais e nos benefícios para a saúde, podem justificar por si só este tipo de regime.
A transição para este tipo de alimentação deve ser realizada com cautela, idealmente com acompanhamento nutricional especializado, de forma a garantir que a saúde e a qualidade de vida sejam mantidos ou otimizados. Ser vegetariano não significa apenas não comer carne e peixe. É preciso fazer combinações proporcionadas entre alimentos vegetais como leguminosas, cereais não refinados, frutos e sementes oleaginosas e sementes.
É curioso pensar nesta perspetiva, mas na essência, a adoção de uma dieta vegetariana (ou semi-vegetariana) acaba por resgatar os alimentos base da esquecida alimentação mediterrânica, sobretudo se praticada neste cantinho do mundo (se quisermos contribuir para a redução da pegada ecológica).
Com frequência, na clínica e no dia-a-dia, encontro muitos vegetarianos principiantes, ou não, com uma dieta desproporcionada em alimentos derivados de animais, como os ovos e os lácteos ou com recurso exagerado a determinado alimentos, como o tofu, a soja ou o seitan (sendo estes últimos tendencialmente alergénicos para o organismo humano, sobretudo se consumidos de forma pouco moderada). Ou com um apego aos doces idêntico ao alcoolismo ou a qualquer outro vício a fazer que preenche um tal v a z i o ...
Num mundo onde temos mais informação, mas não necessariamente mais conhecimento (consciência), vale a pena meditarmos sobre as nossas escolhas e procurarmos o que realmente queremos e precisamos. Sendo que para isso, muitas vezes se tenha de procurar ajuda.
Se tiver dúvidas acerca da satisfação das necessidades energéticas e nutricionais proporcionadas pela sua alimentação (vegetariana, semi-vegetariana ou omnívora) ou quer fazer uma transição para uma alimentação mais natural e ecológica para o seu organismo (e para o ambiente)
ou está grávida (ou planeia engravidar)
ou tem um bebé que está a iniciar a diversificação alimentar (vegetariana ou não)
ou ainda os seus conhecimentos não se traduzem na prática, quer por falta de motivação ou excesso de apetite (físico, mental ou emocional) ou outro motivo qualquer... não hesite em contatar-me!
ou está grávida (ou planeia engravidar)
ou tem um bebé que está a iniciar a diversificação alimentar (vegetariana ou não)
ou ainda os seus conhecimentos não se traduzem na prática, quer por falta de motivação ou excesso de apetite (físico, mental ou emocional) ou outro motivo qualquer... não hesite em contatar-me!
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lea.canico@gmail.com
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