A flexibilidade do corpo pode aumentar a flexibilidade da mente e ao contrário.
Um corpo flexível é como um elástico,
ele molda-se ao ambiente.
Quando é preciso, ele alonga entre forças opostas e contrai quando as mesmas se aproximam.
Se a mente quiser, o corpo alonga mais, torce mais, curva mais...
E se o corpo quiser ou deixar, a mente também pode fletir mais.
A flexibilidade liga,
a flexibilidade sustenta,
a flexibilidade não parte,
a flexibilidade aguenta.
Mas a flexibilidade é um elástico e este para se manter tal como é, precisa de outras fibras, menos elásticas e mais fortes. Imagina um elástico no seu máximo e/ou demasiadas vezes lá perto...
A flexibilidade do corpo dá por vezes aquela sensação de caminhar na ponte D. Luís I na noite de São João, minutos antes de ser lançado o fogo-de-artifício da Ribeira do Porto sobre o rio Douro...
ou daquela sensação quando se sobe a Torre Eiffel, à medida que nos afastamos da terra e nos aproximamos do céu. Sente-se uma estrutura flexível, mesmo por baixo dos nossos pés, que mesmo feita de ferro, se mantém "ligada", forte e bela.
ou daquela sensação quando se sobe a Torre Eiffel, à medida que nos afastamos da terra e nos aproximamos do céu. Sente-se uma estrutura flexível, mesmo por baixo dos nossos pés, que mesmo feita de ferro, se mantém "ligada", forte e bela.
O mesmo se passa com a mente humana, quanto mais flexível for a sua natureza, mais equilíbrio precisa encontrar com o corpo que a sustenta.
reflexões da Léa
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